domingo, 27 de maio de 2018


   Pense  numa pessoa focada! Esse filme mostra a história de Chris Gardner (Will Smith), 
uma pessoa determinada.





sábado, 26 de maio de 2018

Stress diário e ansiedade te faz mal, relaxe!




Dica da Thay


Calma, um dia após o outro. Ouça uma música, despreocupe e concentre-se no que há de melhor.
Visitem esse site:
Instituto Paulista de Déficit de Atenção. Ansiedade e TDAH Distração, agitação mental ocorrem no TDAH e na ansiedade. Disponivel em:https://dda-deficitdeatencao.com.br/tdah/ansiedade.html>.Acesso em 26/05/2018.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Música Clássica e Concentração



Queridos Leitores,
Sabemos bem que a música clássica, não é assim, o gênero musical mais escutado entre nós. Eu, no entanto, confesso que simpatizo bastante com esse estilo. Embora, não seja nenhuma expert no assunto, confesso que em algumas situações a música clássica tem sido uma boa companhia para mim.
Pensando nisso, encontrei essa dica bem legal, que somadas a outras dicas postadas e comentadas aqui no blog, podem auxiliar bastante nossa situação de concentração e aprendizagem.

Abra o link abaixo e fique por dentro do assunto. #Música_Clássica_Concentra

http://www.upconcurseiros.com.br/blog/2016/01/entenda-como-a-musica-classica-ajuda-na-concentracao-nos-estudos/

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Treino de concentração e memória para crianças




Segue algumas ideias divertidas e criativas para treinar a concentração e a memória das crianças sem que lhe digam: “ – Aí que grande seca…”. Além de ser uma excelente forma para entrosar a turma, professores e alunos servindo também para os pais passarem mais tempo com os filhos de forma interativa ao mesmo tempo que os ajuda a desenvolver a sua capacidade de concentração e memorização, essenciais para o sucesso acadêmico.


Jogo das categorias

Com frutos, objectos, nomes,7 cidades, o que se lembrarem, um elemento começa por dizer uma palavra, o elemento seguinte tem de dizer essa palavra e acrescentar outra, o seguinte tem de dizer essas duas pela ordem em que surgiu e acrescentar outra e assim sucessivamente. Ganha quem conseguir dizer mais sem se enganar na ordem e sem esquecer nenhuma palavra.

Não só treina a concentração, como a memória.


Jogo das sequências numéricas:

O pai, a mãe, a avó, o avô, a tia ou o tio escreve numa folha algumas sequências de nºs (1 a 9) crescentes (começam com uma sequência de dois números, depois de três, depois de quatro…). A criança ou jovem deve repetir a sequência após a mesma ter sido dita por quem está a fazer o treino com ele. Quando se engana em alguma, tem três vezes para tentar dizer bem. Se não conseguir após três tentativas, nesse dia ou momento o jogo termina e é retomado após algumas horas ou no dia seguinte, começando na sequência onde ficou.


Jogo do STOP:

Quem estiver fazer o jogo com a criança ou jovem começa por dizer para pensar num sinal de STOP e apenas num sinal de STOP. Quando a criança/jovem conseguir invadir o pensamento apenas com um sinal de STOP, o adulto diz-lhe diversos objectos para a criança/jovem substituir no pensamento pelo sinal de STOP. A criança/jovem vai dizendo cada vez que consegue estar só a pensar no objecto que lhe foi referido. Este jogo treina a flexibilidade do pensamento e a possibilidade de controlar o mesmo.


Jogo das Histórias:

O adulto conta uma história à criança/jovem e no final pode fazer perguntas sobre pormenores da história. Por exemplo, ” – De que cor era o vestido da menina da história?”; ” – O que comeram no primeiro jantar?” ” – Como se chamava a personagem principal?” A ideia é criar uma história com muitos pormenores para que a criança/jovem treine estar muito atento bem como a capacidade de memorização.

Estes são apenas alguns exemplos. A criatividade pode levar-vos a criarem os vossos próprios jogos! São jogos fáceis de fazer em qualquer lugar. Não só estão a treinar a concentração e a capacidade de memorização, dos seus filhos e as suas também, como são excelentes formas de promoverem o bem-estar familiar e aprofundarem os laços com os envolvidos.

E hoje? O que irão jogar?

Alves, Rita. Oficina de Pedagogia. Treino de Concentração e memória. 2013. Disponível em: <https://oficinadepsicologia.com/treino-de-concentracao-e-memoria/>. Acesso em:17/05/2018

terça-feira, 22 de maio de 2018

Seis dicas para organizar o seu local de estudos


O lugar em que a gente estuda deve ser calmo, organizado, confortável e de fácil acesso. Isso parece óbvio? Pense de novo! É comum que, na hora em que aparece aquela prova importante, simplesmente nos joguemos na cama com o livro e o estojo e estudemos do jeito que dá.

Mas achar, dentro de casa, um bom espaço destinado apenas aos estudos é parte fundamental desse processo, podendo potencializar a forma com que você fixa os conteúdos da aula e, claro, ajudando a ir bem nos exames. Aqui, nós ensinamos a organizar esse local de forma simples e rápida, valorizando o seu conforto, mas também a sua eficiência. Veja:


1- Escolha o lugar certo


Procure na sua casa aquele espaço mais tranquilo, com uma boa fonte de luz. Pode ser o quarto, desde que você consiga encaixar uma mesa ou superfície plana qualquer que funcione como uma. Escolha uma cadeira confortável, mas não confortável demais, para evitar cair no sono.Além disso, arrume um lugar que você possa usar apenas para estudar. Isso é importante para que, no momento em que você se sentar na cadeira, seu cérebro entenda que é hora de ativar o “modo concentrado” de funcionamento.


2- Mantenha longe as distrações


O silêncio é fundamental. Coloque o celular no silencioso, para evitar dar aquela espiadinha nas redes sociais na hora que bater a preguiça. Além disso, pense em todas as coisas que podem ser prejudiciais para manter a concentração. Tem telefone por perto? A televisão está a uma distância que pode ser ouvida? Se não puder escolher um local sem essas fontes de distração, faça algum planejamento para evitar que elas o atrapalhem na hora dos estudos.

Por exemplo, uma opção para quem não consegue evitar o barulho é usar fones de ouvido com alguma música relaxante. Se você estuda também com o celular e o computador, a solução pode ser salvar os conteúdos que vai precisar e desligar a internet.



3- Organize sua mesa



Na mesa de estudos, você deve manter tudo o que for importante ao alcance da mão. De cara, os essenciais são: livros, cadernos e textos (que devem estar empilhados organizadamente), estojo ou porta-lápis com os materiais básicos de estudo e, se possível, um calendário para ajudar na organização.

Se ainda há muitos outros objetos além desses, avalie se são realmente necessários. É importante que você mantenha sua mesa sempre limpa e organizada, deixando sempre acessíveis os itens de maior uso para evitar perder tempo e concentração procurando uma caneta ou aquela lista de exercícios que teima em sumir.


4- Deixe o espaço com a sua cara


É bem provável que você vá usar a sua mesa de estudos com frequência, então nada o impede de decorar com objetos que a alegrem ou sirvam de motivação. Valem fotos, pôsteres, recortes de jornais e qualquer outro material que o conforte e tranquilize.

Se precisar de incentivos, vale escrever seus objetivos em uma folha de papel e pendurar em algum lugar para onde possa olhar sempre. Outra tática é escrever os afazeres em forma de lista e ir marcando cada um com uma caneta colorida à medida que forem sendo cumpridos, o que dará uma dimensão maior do seu progresso.


5- Conforto é fundamental


Três coisas devem ser observadas em seu espaço de estudos: a cadeira, a luz e a posição da mesa. O ideal é que a luz não seja muito forte nem muito fraca, e que não atrapalhe a visão. Se for estudar à noite, tome cuidado para que, na posição em que você estiver, a luz da lâmpada não incida diretamente sobre o rosto e não provoque muitos reflexos.

Procure também uma cadeira confortável, que permita que os seus pés fiquem totalmente encostados no chão (evitando problemas de circulação nas pernas). Além disso, quem passa o dia sentado deve se preocupar bastante com a postura: cuidado para não deixar a coluna torta ou inclinada de um jeito não natural.


6- Deixe água e pequenos lanches à mão


Encha uma garrafa com água e a mantenha ao seu lado durante toda a sessão de estudos. A água alivia a ansiedade, oxigena e desperta o cérebro: pode usar e abusar. A comida também tem um papel fundamental: deixe um prato com pequenos lanches (saudáveis!) ao seu lado, como barra de cereais ou frutas, e vá comendo aos poucos. Eles ajudam a manter os níveis de açúcar regulados para o cérebro não ficar cansado ou com pouca energia, e você ainda evita perder sua concentração tendo que ficar indo à cozinha procurar algo para comer sempre que tiver fome.

segunda-feira, 21 de maio de 2018


ATENÇÃO X CONCENTRAÇÃO: ENTENDA QUAL É A DIFERENÇA
In estado de alerta x concentração - http://www.calldaniel.com.br/blog-mind/atencao-x-concentracao-entenda-qual-e-a-diferenca
postado por: Daniel Burd on 8/fev/2018 5:00:00


Quem busca por treinamentos que ofereçam resultados comprovados e deseja crescer profissionalmente sabe: a meditação nas empresas só traz benefícios. Entre outras coisas, melhora o humor e o comportamento. Mas mesmo quem está por dentro dessas vantagens pode não estar familiarizado com a diferença de dois termos: estado de alerta x concentração.
Pode não parecer, mas estar atento e ficar concentrado não são a mesma coisa, embora ambos sejam igualmente importantes. Prezar por ambos pode evitar, entre outras coisas, um estresse desnecessário e afetar o trabalho e os estudos. Acompanhe.
Estar atento é poder perceber os detalhes da atividade que você faz no momento. Já a concentração é a capacidade de manter o foco na atividade que você faz.
Concentração
Um exemplo é quando você começa a estudar e se lembra: é preciso fazer uma atividade que não tem nada a ver com os estudos. Isso é falta de concentração.

Parece difícil controlar o próprio pensamento, mas é possível evitar esse tipo de situação. Prepare um planejamento de sua rotina diária. Defina horários de trabalho, estudo e outras atividades.
Com tempos pré-determinados, o cérebro manterá o foco com mais facilidade, independente da atividade.
Preste também atenção em outros fatores que podem prejudicar a concentração: fome, sede, calor ou frio, vontade de ir ao banheiro são demandas fisiológicas. É natural que o cérebro exija isso.
Vale a pena também perceber outros fatores externos que são fonte de distração. Anote outros compromissos para evitar lembrar da necessidade deles durante determinada atividade. Coloque seu celular no silencioso e desative notificações desnecessárias do computador.

Atenção

Como já dito, a atenção é a capacidade de perceber os detalhes da atividade que você faz no momento. Por exemplo, você conseguiu prestar atenção em tudo que você leu até agora neste texto? Isso é estar atento.
A falta de atenção é prejudicial no trabalho quando, por exemplo, você começa a ler um relatório e percebe que não absorveu nada do que seus olhos viram.
A alternativa é tornar sua atividade mais interessante. No caso do relatório, leia aos poucos. Se for possível, alterne partes mais interessantes com as mais massantes. Sublinhe ou destaque o que for de seu maior interesse. Dessa forma, a atividade fica mais dinâmica e, consequentemente, seu cérebro mais atento.

Alerta x Concentração e meditação

Tanto a atenção (perceber os detalhes da atividade que você faz), quanto a concentração (foco naquilo que você faz) podem ser beneficiadas com uma coisa mais simples: a meditação.
Podemos entender a meditação, entre outras coisas, como um afastamento daquilo que não é importante. É uma técnica de relaxamento profundo capaz de afastar o estresse e a depressão, por exemplo.
A meditação aumenta a capacidade de atenção e concentração. Deixa quem pratica com mais energia, livre de eventuais distúrbios de sono, com sua pressão sanguínea controlada e a sensação de satisfação pessoal.


Comentário Pessoal: O nosso cérebro é uma máquina, precisamos cuidar e estar sempre fazendo a "manutenção", exercitar o cérebro é uma atividade que precisa ser realizada diariamente. Então, vamos lá?

sábado, 19 de maio de 2018

Atividades para Crianças Desatentas





Boa noite desatentos!


Sabemos que não somente os adultos e jovens sofrem com desatenção, mas também as crianças. Nós como professores temos que estar atentos a desatenção dos nossos alunos, para isso algumas atividades lúdicas podem ajudar a trabalhar melhor a concentração dos pequenos. No link abaixo você encontrará uma dica muito útil de como trabalhar a concentração e a memorização de atividades sequenciais. Embora este profissional tenha um trabalho voltado para famílias, as dicas dele são bem úteis para serem trabalhadas também em sala de aula! Bjus! E fica a dica. #Fica_a_Dica


https://www.youtube.com/watch?v=JwloLjPKLG4


Fonte: NADALIM, Carlos. Como Educar seus Filhos. 2 Atividades para crianças Desatentas. Youtube, 20 Mai. 2018. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=JwloLjPKLG4>. Acesso em: 20 mai. 18.
Vamos exercitar a nossa memória?!
Afinal brincando também se aprende!

Atenção

Ela é fundamental para a percepção e para a aprendizagem


Pesquisas comportamentais e neurofisiológicas mostram que o sistema nervoso central só processa aquilo a que está atento. Em um estudo de Gilberto Fernando Xavier e André Frazão Helene, do Instituto de Biociências da USP, publicado em 2006 na revista Neuroscience, um grupo de pessoas passou por um teste que avaliava o desenvolvimento da habilidade de leitura de palavras espelhadas. Uma parte delas treinou escrever, de maneira imaginária, palavras invertidas. Outra pôde ler termos desse tipo. Depois, ambas conseguiram ler com rapidez palavras espelhadas criadas pelos pesquisadores. Um terceiro grupo, enquanto treinava a leitura e a escrita de termos espelhados, realizou outra tarefa de memorização visual. Tanto a memorização quanto a aquisição da habilidade de leitura invertida ficaram prejudicadas. Assim, comprovaram que, se o desvio de atenção é significativo, a aquisição de habilidade e a memorização sofrem prejuízo.
A atenção, para Piaget 

"De acordo com o psicólogo, prestamos atenção porque entendemos, ou seja, porque o que está sendo apresentado tem significado e representa uma novidade. Se há um desafio e se for possível estabelecer uma relação entre esse elemento novo e o que já se sabe, a atenção é despertada." 
- Tania Beatriz Iwaszko Marques 

A atenção, para Ausubel

"A mente é seletiva. Segundo Ausubel, só reconhecemos nos fenômenos que acontecem a nossa volta aquilo que o nosso conhecimento prévio nos permite perceber. Não hesitamos, por exemplo, em interromper uma atividade quando sentimos um cheiro de fumaça no ambiente. Conhecer padrões é fundamental para se dedicar, agir e aprender sobre o que importa." 
- Evelyse dos Santos Lemos
A atenção, para Vygotsky 

"No decorrer do processo de desenvolvimento, a atenção passa de automática para dirigida, sendo orientada de forma intencional e estreitamente relacionada com o pensamento. Ou seja, ela sofre influência dos símbolos de um meio cultural, que acaba por orientá-la. Atenção e memória se desenvolvem de modo interdependente, num processo de progressiva intelectualização." 
- Claudia Lopes da Silva
Implicações na Educação

Falta de atenção não é sinônimo de indisciplina ou de desinteresse por parte das crianças. Ela pode ser decorrente de um meio desestimulante ou de situações inadequadas à aprendizagem. Para evitar isso, o professor deve focar a interação entre ele, o saber e o aluno, refletindo sobre as atividades propostas e modificando-as se necessário.

Vejam a reportagem completa!

Fonte:

Nova Escola. Neurociência: como ela ajuda a entender a aprendizagem. 2012. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/217/neurociencia-aprendizagem>. Acesso em: 17/05/2018

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Dormir bem melhora a memória e a concentração!


A pediatra Ana Escobar, explica que dormir bem é importante porque melhora a memória e o funcionamento do cérebro - isso porque, nesse momento, ocorre uma restauração do sistema nervoso central, quando os neurônios conseguem passar informações entre eles adequadamente.

Com isso, no dia seguinte, o cérebro consegue armazenar mais informações e a mente fica mais atenta e concentrada. Por outro lado, quem dorme pouco pode começar a ter sintomas como irritabilidade, redução do desempenho, alteração da memória, alteração da concentração, alteração do humor e fadiga, por exemplo. Além de deixar o adulto sonolento, a privação do sono pode levar até mesmo à depressão.

Para uma noite de sono ser considerada boa, no entanto, é preciso quantidade e qualidade – em média, os adultos que não têm problemas de sono dormem cerca de 7 horas ou 7 horas e meia por noite, mas alguns podem precisar de mais tempo do que outros. Uma dica da neurologista é planejar o sono, ou seja, ter horários regulares para dormir e acordar, inclusive aos finais de semana.

Fonte: 
Bem Estar. G1. Dormir bem melhora a memoria e o desempenho do cerebro; veja dicas. 2013. Disponivel em: <http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/12/dormir-bem-melhora-memoria-e-o-desempenho-do-cerebro-veja-dicas.html>. Acesso em: 17/05/2018

Blog da Paty. Dormir bem melhora a memoria: vantagens de um bom descanso. 2017. Disponível em: <https://oblogdapaty.com/dormir-bem-melhora-a-memoria/>. Acesso em: 17/08/2018


domingo, 13 de maio de 2018


Burnout: os sinais da síndrome que é causada pelo esgotamento no trabalho
Acúmulo de tarefas, cobranças excessivas, perfeccionismo e foco no trabalho como fonte exclusiva de prazer levam ao esgotamento físico e mental. Reconheça os sinais da síndrome de burnout e aja antes de acabar exaurida.
Por Cristina Nabuco (colaboradora)
Getty Images (/)
É como se o corpo e a mente colocassem um ponto final: “Agora chega!” Um cansaço devastador revela falta absoluta de energia. Todas as reservas estão esgotadas. No trabalho, a pessoa, antes competente e atenciosa, liga o “piloto automático”. No lugar da motivação, surgem irritação, falta de concentração, desânimo, sensação de fracasso. Esses são indícios de uma doença cruel e de difícil diagnóstico que avança nos hospitais, nas empresas, escolas… A síndrome de burnout, ou esgotamento profissional, decorre de stress prolongado no trabalho. O termo em inglês significa estar chamuscado, queimado, calcinado por um fogo que se alastra como numa floresta. “É quando a casa cai”, resume o psiquiatra e clínico-geral Cyro Masci, autor do livro digital Bioestresse: Novos Caminhos para o Equilíbrio e a Saúde (Amazon). No Brasil, 30% dos profissionais apresentam esse grau máximo de pane no sistema, conforme pesquisa da filial nacional da International Stress Management Association (Isma), que avaliou mil pessoas de 20 a 60 anos entre 2013 e 2014. Segundo a psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da organização no país, 96% dos atingidos sentem-se incapacitados, o que provoca absenteísmo – para realizar exames e licenças médicas – e presenteísmo, quando se está fisicamente no posto, mas com a mente distante.
O rendimento, claro, cai. “Quem tem burnout trabalha cinco horas a menos por semana”, calcula a psicóloga. E enfrenta maior risco de erros e acidentes de carro, por exemplo, diante da desatenção e da imprudência. Como se não bastasse, há perdas sociais, especialmente na relação com os colegas. “O grupo demonstra solidariedade e até oferece auxílio nas tarefas. Mas, sobrecarregado pelos afazeres do outro, passa a questionar: ‘Como alguém pode ficar doente o tempo todo?’ E o apoio cede espaço à hostilidade”, explica ela. Familiares e amigos também questionam como alguém de aparência normal pode estar tão debilitado. “A tendência é darem conselhos para reagir, o que só piora o quadro”, revela Masci. “Muito exigente consigo, o profissional vai tentar produzir mais, o que intensifica o cansaço e diminui a eficiência. É um ciclo vicioso.”
O termo burnout, que só se aplica no ambiente laboral, foi criado pelo psicanalista americano Herbert Freudenberger em 1974 para descrever o adoecimento que observou em si mesmo e em colegas. Um relatório feito com base em 20 mil entrevistas, o Medscape Physician Lifestyle Report 2015, divulgado em janeiro passado, concluiu que 46% dos médicos dos Estados Unidos têm burnout. Em 2013, a taxa era de 40%. As categorias mais atingidas são as que lidam com pessoas e se expõem ao sofrimento humano, conforme nota Masci. A síndrome acomete muitos enfermeiros, psicólogos, professores, policiais, bombeiros, carcereiros, oficiais de Justiça, assistentes sociais, atendentes de telemarketing, bancários, advogados, executivos, arquitetos e jornalistas. Com a ala feminina no alvo principal. “Num grupo de mil profissionais, há 540 mulheres para 460 homens com burnout. Elas são mais afetadas porque não se lembram de seguir a orientação das aeromoças: colocar em si mesmas a máscara de oxigênio antes de ajudar os outros. Foi isso que escreveram Sheryl Sandberg, diretora do Facebook, e Adam Grant, professor de administração da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, em artigo sobre mulher e trabalho, publicado no jornal The New York Times em fevereiro deste ano. O dado foi obtido em uma análise de 183 estudos sobre diferenças de gênero e burnout em 15 países. Segundo Sandberg e Grant, uma das razões é a expectativa de que as mulheres realizem, além das suas funções, também o serviço “doméstico” do escritório, como atender telefone, tomar notas, servir café e organizar festas, sem serem recompensadas por isso. Quando negam, são malvistas, o que pode prejudicar a carreira. “Se o homem não ajuda, é porque está ocupado. A mulher é egoísta”, mostram. Incapaz de dizer não, ela abraça mais obrigações, até chegar ao ponto crítico da síndrome do burnout.
A escalada ao caos
Três características marcam a doença. A primeira é a exaustão, citada por 97% das brasileiras na pesquisa do Isma. “A sensação é de estar no vermelho, sem recursos físicos e emocionais”, diz Ana Maria. Há fraqueza, dores musculares e de cabeça, náuseas, alergias, queda de cabelo, distúrbios do sono, maior suscetibilidade a gripes e diminuição do desejo sexual; 91% relataram desesperança, solidão, raiva, impaciência e depressão; 85% citaram raciocínio lento, memória alterada e baixa autoestima. A segunda característica, com traços emocionais, liga-se à despersonalização ou ceticismo e distanciamento afetivo. O profissional passa a ter contato frio e irônico com os receptores do seu trabalho e, não raro, torna-se uma presença ranzinza e negativista. A terceira refere-se mais à produtividade, com baixo grau de satisfação pessoal. A pessoa produz pouco e acha que isso não tem valor. A escalada até o caos é progressiva. “Se colocar um sapo na água quente, ele foge. Mas, se aumentar a temperatura aos poucos, ele não percebe e vai se adaptando até que um dia explode”, compara Ana Maria. As mudanças também são graduais e em fases. O sono já não consegue reparar o organismo. “Períodos de excitação se intercalam com horas em que se sentem mortos-vivos”, diz Masci. Na etapa seguinte, a queda no rendimento levanta dúvidas quanto à própria capacidade. Depois, predomina a agressividade. Os hormônios liberados nos ataques de ira (como o cortisol, produzido na suprarrenal) ampliam o risco de diabetes, cardiopatias, doenças autoimunes, crises de pânico e depressão. Por último, instala-se o esgotamento total.
Perfeição, o veneno
O burnout é produto de um mix de fatores pessoais, profissionais e sociais. Entre as causas individuais destacam-se o perfeccionismo, que leva à busca de uma excelência às vezes impossível, e o idealismo em relação à profissão, cobrando um engajamento pessoal para além dos limites. Uma revisão de estudos feita pela equipe da psiquiatra Telma Trigo, no Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em 2007, apontou ainda competitividade, impaciência, necessidade exagerada de controlar as situações e dificuldade para tolerar frustração, delegar tarefas e trabalhar em grupo. Os fatores laborais que servem de gatilho são: demandas excessivas que ultrapassam a capacidade de realização, baixo nível de autonomia e de participação nas decisões, falta de apoio das chefias, sentimento de injustiça, impossibilidade de promoção, conflitos com colegas e isolamento. “A pessoa nunca é convidada para happy hours e só fica sabendo dos churrascos depois”, exemplifica Ana Maria. Outro fator comum é a sensação de que é preciso contrariar os próprios valores para se dar bem na carreira.
Tratamento
Esse mal é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde e pelas leis brasileiras como doença ocupacional. Por isso, admite-se o afastamento para debelar a síndrome. O problema está na dificuldade de diagnosticar – muitas vezes ela é confundida com depressão. Em geral, antidepressivos fornecem certo alívio. Mas o tratamento compreende mais coisas. “Não dá para tomar um remedinho e seguir num ritmo alucinante”, alerta Cyro Masci. É preciso desacelerar. A mudança pode vir por meio de psicoterapia. Meditação e técnicas de relaxamento associadas ao tratamento combatem esse tipo de stress, como demonstrou uma revisão de 58 estudos com 7 188 participantes feita pela Cochrane Library e divulgada em dezembro. Ana Maria adverte que a volta ao trabalho nem sempre é fácil. “O ideal é um retorno gradual, em que as demandas crescem aos poucos”, orienta. O mais importante, porém, se alinha à alteração da postura. Sheryl Sandberg e Adam Grant enfatizam que as mulheres (e os homens) alcançam a melhor performance e experimentam menos burnout quando respeitam as próprias necessidades e limites.
Para fugir da síndrome de burnout
·         Abandone o lema “Meu nome é trabalho”. Não coloque todos os ovos numa cesta só. Diversifique as fontes de gratificação e descubra seus hábitos de prazer. Leia mais, vá ao cinema, curta os amigos e os pets.
·         Faça uma avaliação sobre custo e benefício: o que a atraiu nesse emprego e a mantém aí? A possibilidade de ajudar as pessoas?
·         O salário? Seja qual for a motivação, focalize no que é positivo em vez de olhar os aspectos negativos que, em geral, são muitos.
·         Restabeleça contatos profissionais. Faça networking, procure novas chances no mercado ou em outro setor da empresa se o que você faz, no momento, significa exaustão.
·         Atenção aos sinais emitidos por seu corpo. A exaustão pode ser sintoma de várias doenças, de anemia a distúrbios da tireoide. Na dúvida, consulte um médico. Se for stress, procure desacelerar o ritmo e faça uma coisa de cada vez.
·         Cuide de seu estilo de vida. Alimente- -se bem, em horários regulares, sem exagerar no álcool e na cafeína. Durma o necessário para acordar reanimada.
·         Inclua exercícios físicos na rotina. Eles ativam a circulação, estimulam o metabolismo, energizam e ajudam a administrar o stress.
·         Conte com o apoio da família, dos amigos ou de uma prática espiritual. 

Fonte: Claudia. Disponível em: <https://claudia.abril.com.br/saude/burnout-os-sinais-da-sindrome-que-e-causada-pelo-esgotamento-no-trabalho/> Acesso em: 13/05/2018

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Crie uma Rotina

         


Imagem cedida do Google Imagens: Acesso en: 09. Maio.2018


          A rotina é indispensável para quem quer se manter focado. Isso porque, a rotina auxilia na concentração. A medida que, você estabelece uma planilha de horários com atividades e deveres que deva realizar durante o dia, considerando também nestes horários, pausas para o devido descanso, alimentação e sono. 
         Desta forma será mais fácil para o seu cérebro se acostumar com uma rotina diária e não sair "voando" por aí, fazendo com que você perca tempo em atividades fúteis e esqueça-se do essencial.
         Por isso ter rotina é importante para que deseja melhorar a concentração.

Autora do Post: Marta S. de Freitas 

Fonte:

Educa Mais. Dificuldade de Manter o foco? 7 Hábitos de estudo que ajudam a melhorar a concentração. A distração é natural do ser humano e, alguns casos, pode minar a rotina de estudos. Mas é preciso criar meios para encarar os livros com seriedade. 2018. Disponível em < https://g1.globo.com/especial-publicitario/educa-mais-brasil/estudar-para-transformar/noticia/dificuldade-de-manter-o-foco-7-habitos-de-estudo-que-ajudam-a-melhorar-a-concentracao.ghtml/>. Acesso em : 09. Maio.2018

terça-feira, 8 de maio de 2018

Distração

 

   Um texto ótimo para trabalhar leitura e interpretação e está relacionado ao que temos presenciado nos dias de hoje, tanto com os adultos, quanto com as crianças. Quanto a interpretação vocês vão encontrar no site, mas também podem fazer a de vocês.   

Distração

Precisando fazer umas compras no supermercado, a mãe de Ricardo, sabendo que ia demorar um pouco, chamou-o e falou assim:

— Meu filho, às 10 horas tome a sua vitamina que está prontinha na geladeira, dê uns dois ossinhos para o cachorro, leite para o gatinho e cenoura para o coelhinho. Não se esqueça!
— Pode deixar, mamãe! — disse o menino.
Ricardo estava jogando videogame, mas
na hora estabelecida saiu apressadamente e, sem prestar atenção, colocou leite para
o cachorro, deu o copo de vitamina para o
gato e os ossos para o coelhinho. Quando a mãe chegou, Ricardo disse:
— Mamãe, esqueci uma coisa. A quem
eu dou estas cenouras?



Celme F. Medeiros.As letrinhas fazem a festa – Estudos Sociais e Ciências.
São Paulo: Editora do Brasil, 1998





COMO MELHORAR A CONCENTRAÇÃO DOS SEUS ALUNOS?



Sabemos que nunca foi fácil prender a atenção dos alunos e quanto mais o tempo passa mais difícil a "missão" fica! Também em meio a uma amplitude de informações, distrações, agitação e desorganização características da sociedade atual se torna um trabalho árduo conseguir manter o foco, porém gratificante. Quando os alunos, principalmente crianças e adolescentes, não entendem ainda a sua concentração como algo necessário ao estudo e fundamental ao desempenho, que exige dedicação e condicionamento próprio, cabe aos multifuncionais professores ajudarem em mais essa lição e para isso vamos buscar informações que também auxiliem a prática docente. Fiquem ligados!


COMO MELHORAR A CONCENTRAÇÃO DOS SEUS ALUNOS? CONFIRA 10 TÁTICAS




Costa, Siddhartha. Como melhorar a concentração dos seus alunos? Confira 10 táticas. 2016.
Disponível em: <http://blog.academiawashington.com.br/como-melhorar-a-concentracao-dos-seus-alunos-confira-10-taticas/>. Acesso em: 08/05/2018

quarta-feira, 2 de maio de 2018

1० Hábito - Desligue o celular!
Campanha: http://www.trekkingrs.com/desligue-o-celular-e-conecte-se-com-o-mundo/
Embora existam aplicativos que ajudam a organizar os horários, criam cronogramas, tabelas e montam estratégias de estudo, é muito fácil fugir dali para um bate-papo ou uma espiadinha nas redes sociais. Por isso, se você não consegue concentrar-se, o melhor é desligar o aparelho. Desconecte-se de tudo o que não tem relação com o seu objetivo final. Se usar o computador, não abra nenhuma aba que fuja do seu objeto de estudo. Se achar tentador demais, use-o apenas para pesquisas. Uma dica é partir para o velho e bom bloco de notas ou caderno. Além de ficar off-line, você ainda está trabalhando a memória, pois quem escreve consegue compreender a informação mais facilmente.

Comentário Pessoal:
Os equipamentos eletrônicos tem ocupado muito de nossas vidas, além de causar nossa "distração", tem nos privado de muitos momentos e experiências.
Os celulares, tablet’s e outros aparelhos acabam tornando nossa vida mais fácil. Embora auxilie em diversas tarefas como a comunicação, encurtando distâncias para se comunicar com os que estão distantes, acabam por nos distanciar das verdadeiras conexões com a natureza e com as pessoas, estamos tão acostumados com as redes que estamos desaprendendo a nos relacionar. 
Vamos criar memórias reais, vamos viver de verdade, sentir e se emocionar com as coisas que acontecem ao nosso redor._____________________Vanessa Chamorro

Dificuldade de manter o foco? 7 hábitos de estudo que ajudam a melhorar a concentração

A distração é natural do ser humano e, alguns casos, pode minar a rotina de estudos. 
Mas é preciso criar meios para encarar os livros com seriedade.

Permanecer offline enquanto estuda faz o seu tempo render e ajuda você a manter-se focado (Foto: Shutterstock)
Sabe quando tudo parece mais interessante do que estudar? Essa sensação é mais comum do que você imagina. A dificuldade em concentrar-se nos livros atinge muitos estudantes que não conseguem manter uma rotina por pura distração. Ainda mais em tempos de smartphones. Estudos recentes apontam que o brasileiro fica em média de 3 a 4 horas usando o celular por dia. Já imaginou transformar esse vício em tempo de estudo? Veja 7 hábitos que você pode adotar para manter-se mais tempo focado.

https://g1.globo.com/especial-publicitario/educa-mais-brasil/estudar-para-transformar/noticia/dificuldade-de-manter-o-foco-7-habitos-de-estudo-que-ajudam-a-melhorar-a-concentracao.ghtml

terça-feira, 1 de maio de 2018

Tome um café

Para começar bem o dia, e fazer suas tarefas focado, não fique de estômago vazio!
Aqui temos um bolinho de cenoura com muito chocolate rsrs, e chocolate faz liberar endorfina! Agora que já comi, posso me manter focado e com mais prazer em concluir meus deveres...

Saiba em que a endorfina pode ajudar você! Estimulando esse hormônio, você se sentirá mais capaz e focado em realizar atividades. 
Referência de material com autoria conhecida: Taeq. Conquiste sua vida. O que é endorfina? Aprenda 6 formas de estimular esse hormônio no organismo. Disponível em: http://www.conquistesuavida.com.br/noticia/o-que-e-endorfina-aprenda-6-formas-de-estimular-esse-hormonio-no-organismo_a6009/1 >. Acesso em 01/05/2018.